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A perda auditiva é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo e pode variar de leve a profunda, impactando a qualidade de vida e a comunicação. Identificar seus fatores de risco, então, é essencial para prevenir ou mitigar a perda auditiva.

Os principais causadores da perda auditiva são a exposição ao ruído excessivo, o envelhecimento, infecções e doenças, genética e até mesmo exposição a substâncias tóxicas e medicamentos ou traumas físicos.

Entre os fatores acima, o ruído intenso e contínuo é um dos principais responsáveis. Ambientes de trabalho como fábricas, canteiros de obras e até mesmo shows de música ao vivo podem expor os indivíduos a níveis de ruído prejudiciais. Sem proteção auditiva adequada, o impacto pode ser cumulativo e irreversível.

Já a perda auditiva relacionada à idade é um fenômeno natural também conhecido como presbiacusia. A partir dos 50 anos, muitas pessoas começam a perceber uma diminuição gradual na capacidade auditiva, geralmente afetando a percepção de frequências mais altas.

Controlar doenças pode preservar saúde auditiva

No caso de perda auditiva por decorrência de infecções e doenças, vale destacar a otite média e doenças como a meningite, que podem danificar as estruturas do ouvido interno e média. Certas doenças autoimunes também podem afetar a audição, levando a danos nos tecidos auditivos.

Condições como diabetes e hipertensão também contribuem para problemas auditivos uma vez que podem afetar a circulação sanguínea e a saúde geral dos vasos sanguíneos no ouvido interno. Por isso, o controle dessas doenças é fundamental para preservar a saúde auditiva.

Alguns medicamentos, conhecidos como ototóxicos, também podem causar efeitos colaterais na audição. Entre os exemplos estão alguns tipos de antibióticos, quimioterápicos e medicamentos para tratamento de doenças infecciosas. O uso prolongado ou em altas doses pode prejudicar a audição.

O mesmo acontece com substâncias químicas e tóxicas, como solventes industriais e metais pesados. O contato com estas substâncias pode causar danos auditivos quando há exposição prolongada ou em concentrações elevadas. Neste caso, os componentes de produtos químicos podem afetar as células sensoriais do ouvido interno.

Já nos casos de lesões na cabeça e no ouvido, seja por acidentes ou impactos, a função auditiva pode ser prejudicada por conta dos traumas diretos na região do ouvido ou nas estruturas cerebrais responsáveis pela audição.

Outro fator que pode levar a perda auditiva é a predisposição genética. Neste caso, condições hereditárias, que podem se manifestar desde o nascimento até o envelhecer, afetam o desenvolvimento do sistema auditivo.

Por isso, compreender os fatores de risco da perda auditiva é fundamental para a prevenção da condição. Reduzir a exposição a ruídos intensos, realizar exames auditivos regulares, utilizar proteção auditiva e estar atento a medicamentos e condições de saúde são passos importantes para manter a audição saudável.

Em caso de suspeita de perda auditiva, é essencial procurar um profissional de saúde para avaliação e orientações adequadas. A conscientização e a prevenção são as melhores estratégias para proteger a nossa capacidade de ouvir e interagir com o mundo ao nosso redor.