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Uma história de trabalho, confiança e conquistas.

Foi o clima quente e acolhedor que atraiu a família Toma, para São José do Rio Preto. Formado pela PUC e funcionário do SESI de Campinas, o economista Tsugugo Toma vivia com a esposa e filhos naquela cidade há alguns anos.

Natural de Bastos (SP), filho de imigrantes japoneses que chegaram no Brasil em 1920, Toma sempre foi obcecado por disciplina e conquistas, como aquelas obtidas nas provas de corridas de rua de Birigui, cidade onde o jovem Tsugugo morava com os pais na década de 1950.

Em 1972, a filha Ione foi diagnosticada com um quadro de bronquite e por orientação médica, a família Toma deveria se mudar para uma cidade de clima mais quente.

Naquela ocasião havia um movimento de expansão do Sesi no interior do estado e assim surgiu a oportunidade de desembarcar em uma cidade que lhe renderia uma história de trabalho, confiança e novas conquistas.

Toma se dedicou a liderar empresas desde cedo. Fez longa carreira no Sesi, e foi em Rio Preto que ele chegou à diretoria regional em 1995.

Mas sua história com Rio Preto não foi escrita apenas com o capítulo Sesi. Logo que chegou na cidade, o então delegado regional, Dr. Caio Nogueira Bertazzi, o apresentou ao Capitão Eurípedes Mineiro de Melo.

Toma e Capitão tinham ideais semelhantes e deste encontro nasceu uma amizade, e desta amizade, uma parceria entre ambos em diversos empreendimentos. Juntos, por exemplo, ajudaram a fundar a Loja Maçônica Doze de Novembro

O Capitão Mineiro era superintendente do Hospital Infante Dom Henrique, a Beneficência Portuguesa. Fundado em 1968, o Hospital foi uma criação da Associação Portuguesa de Beneficência de São José do Rio Preto.

Toma se tornou sócio da Associação e logo foi convidado a compor a diretoria administrativa. Experiente economista, Tsugugo Toma, supervisionava in loco a contabilidade da associação, transmitindo segurança ao Capitão que passou a confiar nele cada vez mais. Outro empreendimento da Associação foi o Bensaúde. Idealizado pelo Capitão, o plano de saúde do Hospital Beneficência Portuguesa, foi criado em 1991.

Durante a estruturação do plano de saúde, ocorreram naturais percalços e o Bensaúde correu o risco de deixar de existir durante os primeiros anos da década de 2000, foi nesta ocasião que o Capitão mais uma vez apostou na confiança que tinha em Toma.

A pedido do Capitão, Tsugugo Toma assumiu, sem remuneração, o comando como Diretor Administrativo do Bensaúde, junto com o também companheiro de confiança Dr. Darcy Carramona.

“Foi aí que surgiram mudanças na equipe e na maneira de trabalhar. Apostamos em uma tecnologia mais moderna para a empresa como, por exemplo, a substituição, de máquinas de escrever por computadores, entre outras simbólicas, mas determinantes ações de aperfeiçoamento de processos e de gestão”, conta orgulhoso Tsugugo Toma, ao se lembrar de suas primeiras ações a frente do Bensaúde.

Com o tempo os bons resultados foram aparecendo e conquistas realizadas, a ponto de hoje o Bensaúde possuir uma sólida e responsável estrutura física e financeira. Toma se orgulha em ter, por exemplo, adquirido três imóveis para o Bensaúde.

“Tudo que é preciso e tem que fazer, vamos fazer. A administração tem que ser feita com gente boa, honesta e correta e temos que procurar sempre evoluir”, avalia Toma sobre o sucesso da gestão Bensaúde.

Ele soube liderar pessoas, exigindo delas a mesma abnegação com a qual transformou o entorno por onde passou. Até hoje, Toma é um exemplo para aqueles que com ele têm dirigido a empresa, sendo comum que ele sente com Dênis Santana e Fabiana Matos, atuais administradores da empresa, para ensinar métodos, revisar processos e acima de tudo para aconselha-los sobre como uma empresa deve ser dirigida.

Nestes conselhos, palavras como honestidade, fidelidade, atenção e humanização, entre outras, dão a tônica daquilo que Tsugugo Toma sempre pregou e continua pregando e, com humildade e coerência a seus princípios, Toma ensina aos que estão à sua volta, como conquistar e vencer.