Pode até parecer loucura, mas ser mãe e enfrentar o período da gestação também tem a ver com novas linguagens. É que com a gravidez e o pré-natal, as mulheres acabam tendo que conviver com termos médicos do universo da maternidade.
Quem for mamãe de primeira viagem e ainda não se habitou ou não conhece diversas abreviações ou nomes ditos pelo seu médico, precisa conhecer alguns termos obrigatórios.
Um deles, que é bastante mencionado, desde as primeiras consultas até o momento do parto, é ‘líquido amniótico’. Nele, estão contidos diversos componentes vitais, como nutrientes, hormônios e citocinas que protegem o bebê contra infecções.
No começo da gestação, não se assuste se souber que está em fase de ‘nidação’, processo de fixação do embrião na parede uterina. Em algumas grávidas, a fase pode ser notada pois pode causar sangramento e leve desconforto, mas que se acompanhada por um profissional de Saúde, não significará nada grave para o bebê, sendo uma etapa normal do processo.
Toda vez que for ao médico, você também poderá ouvir que é hora de checar a AU, abreviação de ‘altura uterina’. Isso nada mais é do que a medida da sua barriga feita pelo médico com uma fita métrica para avaliar o crescimento do seu bebê.
No acompanhamento do crescimento de seu filho, o médico também falará sobre os BCF, batimentos cardíacos fetais, que estarão, geralmente, entre 120 e 160 batimentos por minutos.
Quem optar por ter parto normal, com certeza também ouvirá falar sobre ‘placenta prévia’, que é quando a placenta se fixa próxima ao colo, em vez de se estabelecer na parte média, situação que pode inviabilizar esta alternativa de parto.
E não se esqueça do AME! A sigla se refere a uma prática que tem tudo a ver com o verbo ‘amar’, com o qual se parece: aleitamento materno exclusivo, indicado até os seis meses de vida do bebê, pelo menos.