Fale Conosco
Unidade Administrativa

Rua XV de Novembro, n.º 4488 - Vila Redentora
São José do Rio Preto/SP
CEP: 15015-110

Unidade Comercial

Rua Redentora, n.º 3238 - Vila Redentora
São José do Rio Preto/SP
CEP: 15015-780

Unidade Medicina Preventiva

Rua Redentora, n.º 3140 - Vila Redentora
São José do Rio Preto/SP
CEP: 15015-780

Unidade Jales

Rua 1, n.º 2665 - Jardim Bom Jesus
Jales/SP
CEP: 15704-176

Pode até parecer loucura, mas ser mãe e enfrentar o período da gestação também tem a ver com novas linguagens. É que com a gravidez e o pré-natal, as mulheres acabam tendo que conviver com termos médicos do universo da maternidade.

Quem for mamãe de primeira viagem e ainda não se habitou ou não conhece diversas abreviações ou nomes ditos pelo seu médico, precisa conhecer alguns termos obrigatórios.

Um deles, que é bastante mencionado, desde as primeiras consultas até o momento do parto, é ‘líquido amniótico’. Nele, estão contidos diversos componentes vitais, como nutrientes, hormônios e citocinas que protegem o bebê contra infecções.

No começo da gestação, não se assuste se souber que está em fase de ‘nidação’, processo de fixação do embrião na parede uterina. Em algumas grávidas, a fase pode ser notada pois pode causar sangramento e leve desconforto, mas que se acompanhada por um profissional de Saúde, não significará nada grave para o bebê, sendo uma etapa normal do processo.

Toda vez que for ao médico, você também poderá ouvir que é hora de checar a AU, abreviação de ‘altura uterina’. Isso nada mais é do que a medida da sua barriga feita pelo médico com uma fita métrica para avaliar o crescimento do seu bebê.

No acompanhamento do crescimento de seu filho, o médico também falará sobre os BCF, batimentos cardíacos fetais, que estarão, geralmente, entre 120 e 160 batimentos por minutos.

Quem optar por ter parto normal, com certeza também ouvirá falar sobre ‘placenta prévia’, que é quando a placenta se fixa próxima ao colo, em vez de se estabelecer na parte média, situação que pode inviabilizar esta alternativa de parto.

E não se esqueça do AME! A sigla se refere a uma prática que tem tudo a ver com o verbo ‘amar’, com o qual se parece: aleitamento materno exclusivo, indicado até os seis meses de vida do bebê, pelo menos.